Pai, porque abandonaste essas crianças?

Diagramação/criação: Thiago Chaves

Recentemente no curso que faço, a professora nos pediu para criar uma capa para a Revista Veja, com o tema  livre. 

De imediato eu me lembrei do maníaco religioso, que, infelizmente entrou para a história criminal do Brasil quando invadiu aquele colégio em Realengo e fez o que fez com aquelas crianças.

O noticiário caíra em cima desse caso, assim como um urubu atrás de carniça, não era por menos, afinal de contas nada parecido ocorrera em solo nacional. A Sônia Abrão teria mais alguns velórios/enterros para transmitir ao vivo. Enfim, não vou discutir essa questão por aqui. Até porque o jornalismo de verdade não é esse, é o que o amigo Filipe Siqueira (@VozdoAlem) faz.

Vendo a angustia das famílias do lado de fora da escola eu pude notar algumas coisas, emocionado obviamente: a dor da perda e a alegria da sobrevivência. 

Em meio a isso surgiram palavras como "Graças a Deus eu estou vivo!"

O que é isso, alguma piada sem graça? Porque esse Deus deixou que as outras crianças morressem? Não, isso não tem resposta, não há o que argumentar. 

Foi ai que eu pensei no título "Pai, porque abandonaste essas crianças?" junto a um Jesus ensanguentado ao fundo, fazendo referência ao seu momento da crucificação. E com o subtítulo "O Massacre de Realengo" perto de uma pistola.

Enfim, deixe a sua opinião sobre a capa e sobre esse pequeno texto nos comentários. E bom feridado!

Music Philosophy

Music Philosophy, um projeto fodástico que pega as grandes frases  presentes nas músicas, geralmente em um Rock'n Roll, e cria um pôster especial com elas.

Seu criador, o designer Mico (leão dourado?), explica como surgiu essa idéia de uma forma bem peculiar: "Eu gosto de música e tipografia. Então eu juntei as duas coisas neste projeto, porque eu não tinha nada melhor para fazer."

Logo abaixo você encontra alguns pôsters criados por ele, com frases presentes nas músicas das grandes bandas do Rock.

"Queria Que Você Estivesse Aqui"
Wish You Were Here (Pink Floyd)

Lumi

Um curta-metragem de animação bem legal produzido pelo estúdio BigBoom. Nele encontramos Lumi, uma criaturinha curiosa que se aventura pela primeira vez diante de um mundo encantador e desconhecido.

Arte com pregos

Pregos e martelos não servem apenas para fazer trabalhos domésticos, nas mãos de um artista essa parceria pode render muito mais, como lindas obras de arte.

Pensando nisso, o artista Marcus Levine criou uma técnica artística única para fazer esculturas, usando centenas de pregos e um martelo. São obras impressionantes, em algumas foram necessários 50 000 pregos. 

Haja talento e paciência!

Via: Fubiz

Eu sou do tempo, em que...

- Se mandavam cartas para as pessoas;
- O meninos assistiam Cavaleiros do Zodíaco;
- Eu não ficava na internet;
- O McDonald's custava R$4,50;
- As meninas brincavam de boneca;
- Existia Chiquititas e não Rebelde;
- Plutão ainda era um planeta;
- As músicas tinham coreografias;
- Kinder Ovo custava 1 real;
- As pessoas realmente se conheciam, não pela internet;
- Maquiagem era coisa de gente grande;
- As fotos não eram tiradas para serem colocadas na internet e sim para recordarem um momento;
- Crianças tinham Tamagotchi e não celular;
- Não existiam EMOs;
- Merthiolate ardia;
- Tocava Mamonas Assassinas e eu nem entendia as letras direito;
- O bom era jogar bola na rua;
- TV Colosso passava na Globo;
- Jogar Mário no Super Nintendo era o máximo;
- Jogar Sonic no Mega Driver também era o máximo;
- Os jogos eram em cartuchos;
- O orelhão era a única saída para quem quisesse telefonar fora de casa;
- Nós rebobinavamos Fitas VHS depois do filme;
- Achado não era roubado;
- Se dava lugar para os mais velhos;
- Se ouvia música em fita cassete;
- Eu bebia água no filtro de barro;
- Se falava a linguagem do P;
- Leite vinha em saquinhos e tinha vários tipos: A, B, C;
- Eram lançados discos de vinil;
- As pegadinhas do Silvio Santos eram engraçadas;
- Os Trapalhões faziam filmes engraçados;
- Não existiam reality shows;
- Pra ver as fotos tinha que mandar revelar o filme no laboratório;
- Nós fazíamos a brincadeira do copo para chamar os espíritos;
- Nós fazíamos a brincadeira da loira do banheiro também;
- Ficávamos horas procurando fotos em revistas pra recortar e colar na cartolina pro colégio.
- Eu era uma criança feliz!

Aposto que muitas dessas coisas também eram do seu tempo, né? Aposto também que você recordou outras coisas do seu tempo, então conte pra nós! 

Deixe um comentário!

Um Sábado Qualquer

Inspirado nesse vídeo, onde um certo pastor faz um desafio pra lá de cara de pau aos seus telespectadores, eu resolvi fazer algumas fã-tirinhas do melhor site de tirinhas de todos os tempos, o Um Sábado Qualquer.

Lá, o Carlos Ruas criou o personagem Deus, um carequinha barbudo que nos mostra com muito bom humor as histórias da bíblia como também as histórias do nosso dia-a-dia. Eu tenho certeza que você vai se amarrar nele!

Nas minhas fã-tirinhas eu procurei manter o mesmo nível (de respeito) usado pelo Carlos Ruas nas tirinhas, por mais que aquele vídeo lá de cima tenha me revoltado.

A primeira e a segunda são baseadas no vídeo, já a terceira é uma gozação da história toda. Espero que eu consiga mandar pro Carlos ver e espero que ele goste, assim como você!

Cara de pau 1

Cara de pau 2

Cara de pau 3, a origem.

Não deixe de visitar o http://www.umsabadoqualquer.com/ eh!

Campus Party 2011 - Capítulo 1

Trabalho, trabalho, internet, falta de luz, amigos, palestras...e fim.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=0u7AUazrP-8&w=574&h=347]

De 17 a 23 de janeiro rolou aqui em São Paulo o evento mais esperado do ano, a Campus Party, evento que ocorreu pela 4ª vez na cidade. Eu já falei sobre ele aqui...

Nas linhas a seguir, você confere como foi a minha participação por lá.

Diferentemente dos outros anos, onde eu não dormi no local, esse ano eu fui um campuseiro de verdade, indo além de apenas assistir as palestras. Resolvi acampar por lá e até virei Colaborador da Campus Party.

Por isso, o evento começou dois dias antes para mim, já no sábado (15/01). Onde ajudei a montar algumas barracas (umas 10...só) e recebi orientações sobre a estrutura do CRM, área onde eu ia trabalhar. Já no domingo, a minha equipe e eu, organizamos meticulosamente as credenciais da galera para que tudo ocorresse bem no dia seguinte.

1º Dia (Segunda- feira)

Cheguei ao Centro Imigrante lá pelas 9 da manhã, já atrasado. Logo mais tarde os portões foram abertos para milhares de campuseiros que aguardavam do lado de fora. A fila andava até que razoavelmente bem, quando a merda aconteceu. Haviam tirado as credenciais da ordem e tudo foi por água abaixo, causando o transtorno que durou o dia inteiro.

No meio da tarde eu reconheci a Josy na fila, ela estava acompanhada de um ogro, que por suposição, só podia ser o Rodolpho. Chamei-os, e após alguns olhares eles me reconheceram:

- Chaves Papel?!

Eu deveria ter falado: - Pop Nutri?!

Logo eles passaram, rumo as suas barracas e eu fiquei por ali até o último campuseiro da fila entrar.

Mais tarde, já na arena, eu re-encontrei o puto do @VozdoAlem, se gabando por ser VIP no evento. Mal ele sabia, que com isso, não era preciso pegar a fila lá de cima.

Nota: Hoje em dia eles dão a credencial de VIP para qualquer um, não!? =P

Depois de ver a abertura do evento, explorei um pouco a arena para descobrir as mulheres e games espalhados, pena que a Playboy não apareceu esse ano!

Eu não tinha levado o meu PC ainda, tampouco conseguido um notebook pra usar, então fui dormir na minha barraca, já que eu não encontrei os senhores PopNutris na arena.

Os dois dias seguintes se resumiram basicamente a trabalho, falta de luz, desencontros e um ocorrido triste na minha família...passamos então para o melhor dia do evento.

4º Dia (Quinta-feira)

Já encerrando o meu trabalho, fui almoçar no restaurante. Lá encontrei a Jozy, o Rodolpho e um ser que ao me ver, disse: - Então, me disseram que você é o Chaves Papel!. - Era o Humberto. Sentei junto a eles na mesa, então ficamos conversando por ali por alguns minutos.

Aproveitei a oportunidade e pedi a ajuda deles pra levar o meu computador para arena, não sem antes procurar a barraca perdida do Humberto em meio a umas 4000, só!

Demoramos bastante para achar uma mesa vaga com 4 lugares. Lá passamos o resto do dia, correndo atrás de brindes e conversando sobre cinema. No meio dessa conversa, descobri que o Rodolpho, acredite se quiser, gostou do filme ‘O Livro de Eli’ e achou péssimo o filme ‘O Extermínio 2’! Mas gosto, é gosto...

Voltando aos brindes, eu o Humberto fomos à área Expo do evento. Lá pegamos uma fila para ganhar um balão do Twitter. =P

O Humberto pegou outra fila para ganhar uma caneca, mas esse prêmio não era tão fácil assim, ao menos para ele. Para ganhar a caneca, era preciso responder um quiz de 5 perguntas, logo o Humberto não levou a caneca, dizia ele que as perguntas eram impossíveis. MAS VEJAM VOCÊS, eu reparei que as respostas estavam EXPOSTAS em frente a ele, como pode isso? hauhauhuahuahua

Mais tarde, no meio da tarde, o Humberto levantou da sua cadeira correndo em direção a um coração em forma de bexiga, dizia ele que aquilo era um brinde que pretendia ganhar. Significa!?

E assim termina o capítulo 1 da Campus Party. Até a próxima!

Coringa VS Jason

Fiz essa tirinha só pra mostrar os meus paper toys, o do Coringa e do Jason.

Aproveita e visita o Coringa-Files (Joker-Files...rs), um dos maiores compartilhadores de HQs (cultura) desse país!

Kill Bill e suas referências

Produzido por Kirby Ferguson e Robert Grigsby Wilson, "Everything Is A Remix: Kill Bill" mostra as referências usadas por Quentin Tarantino em seu 4º filme, Kill Bill, divido em 2 volumes.

Eu não vou ficar aqui descrevendo o filme, afinal de contas, você já assistiu ele, né?

Sem mais delongas, vamos ao que interessa, o IMPERDÍVEL vídeo !

Everything Is A Remix: KILL BILL from robgwilson.com on Vimeo.

Confira também a Parte 1 e a Parte 2 do "Everything Is A Remix", onde são mostradas as influências de George Lucas para saga Star Wars e as influências de Led Zeppelin em sua música.

Via: PabloVillaça

Então, que filme é esse?

A moda agora é fazer cartaz minimalista, certo? Não que eu esteja reclamando, muito pelo contrário. Gosto bastante desse conceito minimalista, ainda mais sendo aplicado no cinema.

Pois bem, o designer sueco Viktor Hertz fez alguns cartazes bem legais explorando esse conceito. Filmes como....quer saber, vou deixar isso mais interessante.  Para ver se os cartazes são bons mesmo, vou apagar (já apaguei) o nome dos filmes neles. Agora eu te desafio a descobri-los!

Então, que filme é esse? Posta as respostas nos comentários.