Bom, de vez eu nunca eu tenho vontade de postar uns joguinhos aqui.
Hoje eu tive e pra isso eu inventei OKikoGames no Chaves Papel, onde de vez em nunca eu vou postar uns joguinhos legais aqui.
O joguinho de hoje envolve inteligência e física.
O objetivo do jogo é fazer com que uma bolinha de papel chegue ao seu alvo, não sem antes você quebrar a cabeça com os obstáculos no caminho!
Eu não consigo passar do último level, o 30! Se você conseguir me fala.
Os Homens ao longo do tempo sempre tiveram muitas crenças, as mais variadas e surreais que se possa imaginar. A Mitologia Grega com seus diversos deuses é um exemplo clássico. Todos somos livres para acreditar no que quisermos, no que quisermos mesmo, você torna a sua crença real e convive com ela.
Muitos conflitos ocorreram por esse motivo. As pessoas não aceitavam, não aceitam ainda e talvez nunca aceitem a “diferença”. A Igreja Católica, por exemplo, matara muitos “em nome de Deus” e morrera por Ele também.
Muitas coisas acontecerão ainda nesse meio, isso é certo!
A sim, a minha opinião quanto a isso.
Eu não acredito na própria vela de cera, quanto mais na vela programada. Mesmo assim eu respeito as pessoas que usam elas para expressar a sua fé.
Texto retirado de uma redação minha entregue ao professor da faculade. O tema era essa tal Vela Virtual.
A ameaça de que há alguns anos todas as produções cinematográficas podem estrear nas telonas em três dimensões já me faz sentir saudade do que um dia foi, e hoje é 2D.
Mesmo que digo isso sem ter assistido Avatar, filme responsável por disseminar a idéia de que algo visto em seu comprimento, altura e profundidade trás mais emoção e sensações complexas de espaço, reafirmo que já sinto saudade do 2D.
A indústria cultural cinematográfica já peca muitas vezes por produzir filmes que deixam a desejar no conteúdo se este for comparado ao orçamento gasto em efeitos que se sobrepõe facilmente à história, criando então um espetáculo cheio de vazios tecnológicos.
Seriam as produções undergrounds, feitas por mentes brilhantes e com baixo custo a grande salvação para que o cinema não perca sua essência para as seqüências de efeitos especiais extrapoladas que rondam os próximos roteiros aguardados pelo público? Não.
Não passa pelo pensamento da maioria das pessoas que procuram salas de cinema como lazer para toda a família, gastar o dinheiro do passeio de final de semana com um filme de história às vezes complexa demais ou não, justamente pela simplicidade com a qual foi produzida, e muito menos que não apresente nenhum atrativo que foge a realidade para descrever uma simples caminhada que seja ou uma briga vista por um ângulo que os olhos por si só jamais conseguiriam enxergar. É preciso mais.
Imagine o quanto renderia uma seqüência de tiros, onde é possível enxergar cada bala em efeito slow motion (câmera lenta) e com um truque de câmera que capta a cena em movimentos circulares capaz de trazer a sensação alucinada do personagem, que corre dos perigos encontrados em uma estrada abandonada, cheia de galhos que arranham o rosto do protagonista que agora parece estar representado na face do espectador, ou na idéia de que esse se encontra dentro da história graças à maravilhosa visão que um óculos especial pode proporcionar. Renderia milhões ou quem sabe bilhões. Isso eu aposto.
Qual o espaço que sobra para os filmes que usam apenas os artefatos da fantástica realidade para se tornarem obra que justifica os aplausos da minoria? Bom um espaço pequeno, que caberia apenas na metade das linhas que escrevi minha indignação pelo amor ou necessidade à arte desnecessária e exagerada.
Esse texto não foi escrito com a intenção de ser interpretado como uma crítica de cinema em hipótese alguma, mas sim como uma crítica a quem consome um produto cultural somente pelo seu lado comercial o que serve para quem produz também. É preciso considerar todos os outros pontos onde um filme pode ser enriquecido não só de artifícios tecnológicos, mas de conteúdo principalmente.
Dessa forma fica a afirmação de que o futuro dos bons filmes está na mão de um público menor e de certa forma mais seleto, porém o responsável pela grande mudança de concepção entre arte e conceito é o grande público, esse sim capaz de promover uma revolução que preza mais para a conservação da simplicidade do que pela tecnologia em seu estado puro.
Texto escrito pela querida @JosiWoodstock que esteve em uma pequena temporada de férias no PopNutri e aceitou este humilde blog para publicar seu texto!
Imagem/Montagem: Color Screen
Eu não costumo assistir o Programa do Ratinho, mas essa semana foi diferente. Alertado pelo Paulo do Color Screen sobre a presença de dois atores que marcaram a minha infância eu corri pra assistir o programa.
Édgar Vivar e Carlos Villagrán, são eles. Não sabe quem são eles? Oras, o seu Barriga e o Kiko!
Pois é, o Ratinho fez um programa especial para cada um deles.
Podemos conhecer um pouco mais sobre a vida dos atores, suas histórias, seus sentimentos e o carinho que eles têm por nós aqui do Brasil.
O Édgar Vivar por exemplo, está bem mais magro devido a uma operação de estômago e o Kiko continua com aquelas bochechas engraçadas.
Marcaram presença no programa também os dubladores do seu Barriga e do Kiko. Eles fizeram a dublagem ali ao vivo com os atores representando os personagens.
Ambos os especiais me emocionaram muito e tenho certeza que te emocionaram também!
Não conseguiu assistir? Então clique nas imagens abaixo para ver os especiais.!
Lembra daquelas fitas cassetes? Era uma trapanhada pra rebobinar a fita né?
Agora da uma olhada no trabalho que a artista Erika Iris Simmons fez com essa fitas. É de aplaudir, não é?
" Eu sou um artista autodidata que trabalha com mídias não tradicionais. A maioria dos meus materiais foram descartados ou doados, em algum momento."
Estou pensando em estampar uma camiseta com essa primeira!
"Ghost in the Machine: John Lennon"
"Ghost in the Machine: The Beatles"
"Ghost in the Machine: Bob Marley"
"Ghost in the Machine: Bob Dylan"
"Ghost in the Machine: Jimi Hendrix"
"Ghost in the Machine: The Birds"
Gostou do trabalho dela? Então visite o Flickr da moça e veja outras obras. Vale à pena!
Depois de alguns dias de atraso, enfim posto a parte 2. Desta vez com as séries House MD , Dexter, Cold Case, Um Maluco no Pedaço e Todo mundo odeia o Chris.
Ah, eu vou fazer ainda o séries Parte [3], amanhã eu posto (eu júro)!
A primeira vez que eu assisti House eu achei uma porcaria. Eu não lembro direito qual era o episódio, era sobre uma garotinha que estaca morrendo (não brinca!) e o House com seu jeito todo amigável não dando a mínima pra isso.
Dei outra chance pra série, então passei a conhecer bem o carácter do personagem principal, marcado pelo seu mau-humor, comportamento anti-social, cepticismo e sarcasmo. Foi ai que eu vi que ele era muito foda!
Ah sim, o personagem de House é inspirado no Sherlock Holmes.
Tá bom, quem nunca assistiu a série nã entendeu nada até agora, eu sei. Vou falar um pouco sobre a história então!
O Dr. Gregory House é o chefe do Departamento de Medicina Diagnóstica do Hospital de Princeton-Plainsboro.
Ele lidera uma equipe de médicos (Cameron, Chase e Foreman), tem uma chefe (Dr.ª Cuddy) pela qual ele se atrai e seu melhor amigo (Dr. James Wilson).
Basicamente a filosofia de trabalho do House é definida em duas frases:
- Everybody lies (Todo mundo mente)
- The symptoms never lie (Os sintomas nunca mentem)
Eu recomendo que você assista, se você achar ele muito mal no primeiro episódio, faça como eu, dê mais uma chance. Você não vai se arrepender!
Uma das melhores séries de todos os tempos!
Baseada no livro Darkly Dreaming Dexter (Dexter - A Mão Esquerda de Deus).
Pra descrever a série eu proponho o seguinte:
Imagine um menino feliz.
Imagine que a mãe desse menino foi assassinada brutalmente com uma serra elétrica na frente dele, imagine que ele ficou preso por dias num contêiner vendo a sua mãe morta.
Agora imagine um menino traumatizado.
Esse menino foi adotado por um policial.
Imagine que esse menino desenvolveu uma tendência homicida.
Harry Morgan, seu pai adotivo, detectou essa tendência homicida e criou o Código Harry, canalizando essa tendência em algo que ele acredita ser "do bem": caçar os infratores da lei que estão acima da justiça e que acham brechas da lei para praticar crimes.
Imagine agora um homem. Educado, carismático, inteligente e "normal".
Dexter se tornou um analista forense especialista em padrões de dispersão de sangue, no departamento de polícia do Condado de Miami-Dade. Com suas incríveis habilidades ele encontra os assassinos para polícia.
Dexter tem uma irmã, ela não sabe de seus traumas, muito menos de sua tendência homicida, ninguém sabe!
Agora imagine um estrupador pedófilo, ele nunca foi pego pela justiça e está por ai livre pra praticar seus crimes.
Agora lembre-se do Código Harry.
Dexter - A Mão Esquerda de Deus.
E ai, gostou da descrição?
Essa é uma série policial um pouco diferente. Nela a detetive Lilly Rush e sua equipe reabrem casos arquivados há anos que não foram solucionados e recomeçam as investigações.
Desta vez com avanços tecnológicos e científicos a seu favor.
Legal que durante os episódios, os personagens sempre são apresentados como eram na época do crime e como estão agora. Sempre no meio da investigação.
No final de todo caso, a imagem da vítima ressurge sorrindo para um de seus amigos ou para Lilly, então a imagem some.
No geral é uma série policial com um toque de tristeza, você sempre sente pena da vítima e da sua família.
E sempre com uma trilha sonora nesse estilo.
Um dos seriados que eu mais assisti na vida e que mais ri também.
Essa descrição eu peguei lá no site do SBT:
" Will é um jovem negro que adora Rap. Sua mãe acha que ele precisa ter uma educação mais séria e por isso o envia para a casa dos tios Banks. Will se dá muito bem com a atrapalhada família e passa a fazer parte dos problemas e das confusões de cada um, na sofisticada casa, em Bel Air. Com seu jeito relaxado e tranquilo, Will conquista desde o comilão tio Phil, o babaca do primo Carlton, a consumista e fútil prima Hillary, a complexada adolescente e até o formal mordomo. Na escola, o rapaz não perde tempo e se enturma com facilidade, aumentando ainda mais as trapalhadas da família Banks!!! "
Ah, olha o vídeo [legendado] de abertura da série.
Baseada na infância e adolescência de Chris Rock. Com umas sacadas de humor sensacionais, a série narra as histórias engraçadas dele e de sua família durante a década de 80.
O racismo da época é tratado com muito humor:
Como por exemplo no episódio em que Cris e seu irmão "sumiram" e a mãe do Chris ligou pra polícia:
- Oi eu queria registar o desaparecimento dos meus filhos.
- Qual é a cor deles?
- Negros
- Dummmmm.
Desligaram na cara dela.
Dai ela ligou mais uma vez:
- Oi eu queria registar o desaparecimento dos meus filhos.
- Qual é a cor deles?
- São brancos
- Ok.
Em seguida os policiais tocaram a campainha.
Infelizmente a série foi cancelada justamente quando ele seria focada no início da carreira humorística de Chris.
Curiosidades:
- - Os episódios finais da temporada de 2004/05, foram dirigidos por Quentin Tarantino.
- - Na 10ª temporada de CSI, Laurence Fishburne ( Dr.Ray Langston) entra no lugar de William Petersen (Gil Grisson).
- - Com o sucesso de CS, foram criados dois spin-offs da série: CSI: Miami e CSI: NY. Ambos são uma porcaria!
- - Todos os temas de abertura de CSI são músicas da banda The Who.
# Who Are You? - CSI: Crime Scene Investigation
# Won't Get Fooled Again - CSI: Miami
# Baba O' Riley - CSI: NY
Curiosidades:
- - Monk é inspirado na série de televisão, Comlumbo.
- - Na primeira temporada a série usou um jazz instrumental como introdução, do compositor Jeff Beal, executado pelo violonista Grant Geissman.Quando a segunda temporada começou, a série teve uma nova música-tema, uma música intitulada "It's a Jungle Out There", de Randy Newman.
- - Newman foi premiado com o Emmy 2004 como "It's a Jungle Out There" sendo a melhor música-tema.
Curiosidades:
- - Kyle Chandler (Gary) está na série Friday Night Lights como "Eric Taylor", além de ter feito o filme King Kong, dirigido por Peter Jackson.
Lendo este post do @RapaduraMan eu lembrei de uma história engraçada protagonizada por mim.
Vamos à ela!
Eu e meu primo estávamos lavando a bicicleta quando ele me fez um desafio:
"Duvido você descer a ladeira com a bicicleta!"
No primeiro momento eu disse:
"Ficou louco? Eu vou me quebrar inteiro!"
Essa ladeiraera na verdade a rua das Piaparas, que de rua não tinha nada, já que era uma grande subida.
Eu era vizinho do meu primo, isso era bem legal, quer dizer, quando meu time perdia pro time dele não era, mas isso quase não acontecia. A nossa casa ficava mais ou menos na metade da ladeira.
Ele já tinha descido a rua de bicicleta algumas vezes. Então eu topei o desafio. Mas ele teria que ir correndo do lado pra segurar a bicicleta, caso eu não conseguisse parar ela. Isso porque ela estava quase sem freio.
É ou não é uma idéia de tonto isso?
Saímos pra fora com a bicicleta e eu pacificamente disse:
"Se você me soltar eu te mato"
Subi na bicicleta e depois de alguns instantes de lucidez eu corajosamente desci ladeira abaixo.
Nos primeiros 2 metros lá estava meu primo correndo ao lado, mas a bicicleta atingiu uma grande velociade e ele ficou pra trás, é claro.
Eu me apavorei, não conseguia controlar o guidão direito. Era questão de segundos pra acontecer o óbvio.
Nesse momento eu me arrependi profundamente de ter aceito o desafio, até porque eu não iria granhar nada com isso.
Olhei pra trás e lá estava ele cascando a risada e gritando:
"Aperta o freio Thiago!"
Eu até que tentei, mas não funcionava.
Alguns pensamentos vieram à minha cabeça naquele momento:
- Se eu conseguisse guiar a bicicleta até o fim?
- Lá embaixo pode ter um carro, eu vou acabar batendo nele ou pior, ele vai bater ne mim!
Era uma mistura de fé com fédeu-se.
Após um solavanco no guidão lá estava eu tomando ares diferentes.
Eu voei da bicicleta e o pouso forçado não foi nada agradável.
Momentos depois chegou meu primo, rindo como nunca!
E lá estava eu com o corpo todo ralado, ardendo, sangrando, com a bicicleta entortada.
Pelo menos eu não machuquei a cabeça!
Passei vários meses acusando meu primo de ter me empurrado ladeira abaixo.
Ah é, ele me soltou de propósito no começo da descida!
